O pinto perto da pia. A pia perto do pinto.

quarta-feira, 25 de março de 2009

O nosso corpo pede atenção. Sem perceber, viramos chafarizes de sucesso. Tão famosos, esquecemos que quem já pretendeu receber um pouco de algum tempo, pode perceber o que queremos. Agora, portanto, nunca chamaremos atenção. Assim, enforcados pelas melancias em nossos percoços, morremos. Esquecidos.

Treinamento para Jornalista

Todas as oportunidades devem ser aproveitadas; portanto, se uma avenida movimentada decidir que os carros devem parar, atravesse a rua, mesmo que esse não seja o seu objetivo.

sexta-feira, 6 de março de 2009

Na cama

"Helena nunca teve pai. Não teve quando tinha cinco anos, nem aos sete; Helena não teve pai nem quando foi fecundada. Era uma menina sem o nome do pai que não teve.
Nem a mãe contava histórias; uma vez Helena adoecera e sem pai, morreu na cama."

Aos (mesmos) queridos leitores,

"Eu sou o melhor do espaço que eu ocupo."

No meio do caminho eu tive idéias. Sim, eu também as tenho e infelizmente elas vão, na maioria das vezes, pro espaço.

Como nós somos facilmente conquistados por qualquer porcentagem? Tanto faz se são os 55% com pés em formato semelhante ao de um bico de papagaio ou se uma em cada grupo de cem pessoas conta uma piada qualquer e desiste de você. Isso se o Fagner estiver no local.
O fato é que as pessoas gostam de uma "auto-divisão". Perculiar é saber que esses grupos não possuem máximo divisor comum. Nós não lembraremos qual o número de pés com formato de bico de papagaio.

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Todas as sextas, às tempo-que-eu-perco-não-estudando.

domingo, 1 de março de 2009

Fizeram eu perder a vontade de escrever.

(Agradeçam, meus fiéis leitores)